De Bariloche a San Martin de los Andes

O destino mais turístico e emblemático do sul da Argentina. Às margens do Lago Nahuel Huapi, a Capital Nacional do Turismo de Aventura conta com uma ampla oferta de serviços, hospedagem, gastronomia e excursões para todos os gostos e bolsos. Vale a pena ficar alguns dias antes de iniciar o circuito: há muita coisa para ver e fazer.

O destino mais turístico e emblemático do sul da Argentina. Às margens do Lago Nahuel Huapi, a Capital Nacional do Turismo de Aventura conta com uma ampla oferta de serviços, hospedagem, gastronomia e excursões para todos os gostos e bolsos. Vale a pena ficar alguns dias antes de iniciar o circuito: há muita coisa para ver e fazer.

Começa a transição do bosque para a estepe. A cidade Dina Huapi fica às margens do Lago Nahuel Huapi, onde também nasce o rio Limay, limite provincial entre as províncias de Río Negro e Neuquén. Atravessando a ponte, um mirante proporciona o mais belo cartão postal de Bariloche e o Cerro Catedral por trás. Um dos imperdíveis de Dina Huapi é o Parque Cerro Leones e suas três cavernas do antigo vulcão.

Começa a transição do bosque para a estepe. A cidade Dina Huapi fica às margens do Lago Nahuel Huapi, onde também nasce o rio Limay, limite provincial entre as províncias de Río Negro e Neuquén. Atravessando a ponte, um mirante proporciona o mais belo cartão postal de Bariloche e o Cerro Catedral por trás. Um dos imperdíveis de Dina Huapi é o Parque Cerro Leones e suas três cavernas do antigo vulcão.

Após 40 km de estepe, a RN 40 desce em forma de tobogã até se reencontrar com o Nahuel Huapi. À esquerda, aparecem o imenso braço Huemul e o Cerro Tres Monjes. A partir de agora até chegar a Villa La Angostura, a estrada corre paralela ao lago entre curvas que entram e saem da floresta.

Após 40 km de estepe, a RN 40 desce em forma de tobogã até se reencontrar com o Nahuel Huapi. À esquerda, aparecem o imenso braço Huemul e o Cerro Tres Monjes. A partir de agora até chegar a Villa La Angostura, a estrada corre paralela ao lago entre curvas que entram e saem da floresta.

A 6 km da RN 40 e à direita, você pode subir até a base do Cerro Bayo por uma estrada de cascalho em bom estado. Em poucas curvas chega-se a 2 mirantes de onde se avista o lago e a cordilheira. Quase chegando ao fim da estrada está o início da trilha até a cachoeira do rio Bonito. Fica a pouco mais de 200 m de uma varanda natural à sombra de um bosque de lengas.

A 6 km da RN 40 e à direita, você pode subir até a base do Cerro Bayo por uma estrada de cascalho em bom estado. Em poucas curvas chega-se a 2 mirantes de onde se avista o lago e a cordilheira. Quase chegando ao fim da estrada está o início da trilha até a cachoeira do rio Bonito. Fica a pouco mais de 200 m de uma varanda natural à sombra de um bosque de lengas.

Rodeada por bosques e lagos, esta aldeia de montanha é o jardim da Patagônia. Neste ambiente natural protegido pelo Parque Nacional Nahuel Huapi, você pode observar aves e viver experiências de aventuras como cavalgadas, mountain bike e trekking pelos circuitos das cachoeiras do Inacayal, Dorada e Santa Ana. O ideal é passar pelo menos duas noites antes de continuar a viagem.

Rodeada por bosques e lagos, esta aldeia de montanha é o jardim da Patagônia. Neste ambiente natural protegido pelo Parque Nacional Nahuel Huapi, você pode observar aves e viver experiências de aventuras como cavalgadas, mountain bike e trekking pelos circuitos das cachoeiras do Inacayal, Dorada e Santa Ana. O ideal é passar pelo menos duas noites antes de continuar a viagem.

Este Parque Nacional, localizado na península de Quetrihué, esconde uma paisagem única no mundo: um bosque natural de árvores de arrayán (luma apiculata). Você pode ir de barco navegando pelo Lago Nahuel Huapi, a pé ou de bicicleta por um caminho de 12 km que atravessa o bosque e segue até o extremo sul. No caminho, você passa pelos mirantes das baías Mansa e Brava, os braços do lago e o acesso à lagoa Patagua. É um lindo passeio para fazer no dia.

Este Parque Nacional, localizado na península de Quetrihué, esconde uma paisagem única no mundo: um bosque natural de árvores de arrayán (luma apiculata). Você pode ir de barco navegando pelo Lago Nahuel Huapi, a pé ou de bicicleta por um caminho de 12 km que atravessa o bosque e segue até o extremo sul. No caminho, você passa pelos mirantes das baías Mansa e Brava, os braços do lago e o acesso à lagoa Patagua. É um lindo passeio para fazer no dia.

A poucos quilômetros de Villa La Angostura, o lago Correntoso aparece em cena com suas amplas praias de areia e águas azul-turquesa. Uma antiga ponte de madeira completa o cartão postal com o rio Correntoso, um dos rios mais curtos do mundo.

A poucos quilômetros de Villa La Angostura, o lago Correntoso aparece em cena com suas amplas praias de areia e águas azul-turquesa. Uma antiga ponte de madeira completa o cartão postal com o rio Correntoso, um dos rios mais curtos do mundo.

Comece uma das estradas mais lindas da Patagônia. O Caminho dos Sete Lagos liga os parques nacionais Nahuel Huapi e Lanín e atravessa os lagos Espejo, Correntoso, Escondido, Villarino, Falkner, Machónico e Lácar até chegar a San Martín de Los Andes. Ao longo do caminho, você pode ¨chegar a vários lagos apenas desviando alguns quilômetros. Há mirantes, trilhas para caminhada, praias, aluguel de caiaques, camping e hospedagem. No cruzamento das rodovias 40 e 231, antes de encarar os Sete Lagos e virar à esquerda, encontra-se o Mirante do Lago Espejo. Uma foto que não pode faltar nesta viagem.

Por uma curta estrada de cascalho você chega a este lago que faz jus ao seu nome. Há uma área de piquenique, mercearia e belas praias largas para apreciar a paisagem. É apenas para uso diurno.

Por uma curta estrada de cascalho você chega a este lago que faz jus ao seu nome. Há uma área de piquenique, mercearia e belas praias largas para apreciar a paisagem. É apenas para uso diurno.

Parada obrigatória para ver outra das caras do lago Espejo. Esta pequena baía é o refúgio de famílias de gansos-de-magalhães e quero-queros que fazem os ninhos em suas margens. É permitido acampar. Na temporada de verão, há um estabelecimento que oferece comidas e bebidas. A partir daqui, começa uma trilha de 1,2 km que chega até uma praia no lago Correntoso.

Parada obrigatória para ver outra das caras do lago Espejo. Esta pequena baía é o refúgio de famílias de gansos-de-magalhães e quero-queros que fazem os ninhos em suas margens. É permitido acampar. Na temporada de verão, há um estabelecimento que oferece comidas e bebidas. A partir daqui, começa uma trilha de 1,2 km que chega até uma praia no lago Correntoso.

O caminho continua entre vales e chega à cabeceira norte do Correntoso, um dos maiores lagos do circuito com muitas baías e praias. Há campings com serviços e uma hospedaria.

Por uma estrada de cascalho de 2 km, você contorna o rio Ruca Malén até chegar ao lago Espejo Chico. Há dois campings com serviços.

A 25 km da RN 40 e pela RP 65 de cascalho, chega-se a Villa Traful, um lugar ideal para passar alguns dias de desconexão. Há hotéis, hospedarias, cabanas e campings. Além de trilhas para caminhadas, você pode praticar mergulho na misteriosa floresta submersa do Lago Traful. A partir daqui você pode retornar pela mesma estrada para continuar percorrendo o Caminho dos Sete Lagos ou continuar pela 65 até Confluencia para continuar por Paso Córdoba, Meliquina e chegar a San Martín de los Andes.

A 25 km da RN 40 e pela RP 65 de cascalho, chega-se a Villa Traful, um lugar ideal para passar alguns dias de desconexão. Há hotéis, hospedarias, cabanas e campings. Além de trilhas para caminhadas, você pode praticar mergulho na misteriosa floresta submersa do Lago Traful. A partir daqui você pode retornar pela mesma estrada para continuar percorrendo o Caminho dos Sete Lagos ou continuar pela 65 até Confluencia para continuar por Paso Córdoba, Meliquina e chegar a San Martín de los Andes.

Este é, com certeza, um imperdível. Por uma trilha de baixa dificuldade é possível chegar a uma das mais belas cachoeiras do sul. O percurso leva entre 30 e 45 minutos. O ideal é levar sandálias ou um calçado extra, pois é preciso atravessar um pequeno riacho no início da trilha.

Este é, com certeza, um imperdível. Por uma trilha de baixa dificuldade é possível chegar a uma das mais belas cachoeiras do sul. O percurso leva entre 30 e 45 minutos. O ideal é levar sandálias ou um calçado extra, pois é preciso atravessar um pequeno riacho no início da trilha.

Chegando na metade do percurso, e antes de atravessar uma ponte, você pode virar à direita para chegar ao braço norte do lago Traful por uma estrada de cascalho de 2 km. Aí há um camping com serviços. Se você não quiser pegar esse desvio, na RN 40 à esquerda, pode descer até uma área de camping livre no rio Pichi Traful, ideal para quem quer esticar as pernas, tomar chimarrão ou desfrutar de um piquenique na natureza. Esta é uma área selvagem e sem serviços.

Chegando na metade do percurso, e antes de atravessar uma ponte, você pode virar à direita para chegar ao braço norte do lago Traful por uma estrada de cascalho de 2 km. Aí há um camping com serviços. Se você não quiser pegar esse desvio, na RN 40 à esquerda, pode descer até uma área de camping livre no rio Pichi Traful, ideal para quem quer esticar as pernas, tomar chimarrão ou desfrutar de um piquenique na natureza. Esta é uma área selvagem e sem serviços.

O caminho começa a subir e entrar na floresta. Depois de várias curvas e atrás de algumas lengas, surge o mirante do Lago Escondido.

O caminho começa a subir e entrar na floresta. Depois de várias curvas e atrás de algumas lengas, surge o mirante do Lago Escondido.

Quarto lago do percurso. O lago Villarino homenageia o navegador e explorador espanhol Basilio Villarino que nos últimos anos do século XVIII explorou a bacia do rio Limay. Na margem do lago há uma área de camping livre.

Quarto lago do percurso. O lago Villarino homenageia o navegador e explorador espanhol Basilio Villarino que nos últimos anos do século XVIII explorou a bacia do rio Limay. Na margem do lago há uma área de camping livre.

Vizinho do lago Villarino e quase colado à estrada, este lago tem o sobrenome de Tomas Falkner, um sacerdote jesuíta missionário do século XVIII que coletou importantes dados geográficos sobre a área. Possui amplas praias de areia, um camping com serviços e uma parada para comer. Para quem quiser caminhar, a partir daqui começa uma trilha que chega até ao topo do Cerro Falkner.

Vizinho do lago Villarino e quase colado à estrada, este lago tem o sobrenome de Tomas Falkner, um sacerdote jesuíta missionário do século XVIII que coletou importantes dados geográficos sobre a área. Possui amplas praias de areia, um camping com serviços e uma parada para comer. Para quem quiser caminhar, a partir daqui começa uma trilha que chega até ao topo do Cerro Falkner.

Um mirante na RN 40 permite ver esta simpática queda d’água a poucos metros.

Um mirante na RN 40 permite ver esta simpática queda d’água a poucos metros.

Saindo do Parque Nacional Nahuel Huapi, começa o percurso pelo Parque Nacional Lanin com vistas para o Lago Hermoso a 2,6 km da estrada. Nas nascentes do rio do mesmo nome, há uma cachoeira de fácil acesso com 2 quedas sucessivas de água verde entre as rochas.

Saindo do Parque Nacional Nahuel Huapi, começa o percurso pelo Parque Nacional Lanin com vistas para o Lago Hermoso a 2,6 km da estrada. Nas nascentes do rio do mesmo nome, há uma cachoeira de fácil acesso com 2 quedas sucessivas de água verde entre as rochas.

Com uma paisagem um pouco mais árida que os outros lagos e entre montanhas à beira da estrada, surge o Lago Machónico. Embora não seja possível descer até às suas margens, pode ser apreciado de um amplo mirante.

Pela RP 63 e a 15 km da RN 40 fica Villa Meliquina, um pequeno vilarejo às margens do lago do mesmo nome. Há cabanas e campings. Pela RP 63, a viagem pode continuar em direção ao lago Filo Hua Hum, às piscinas naturais de Caleufú e o Paso Córdoba, uma boa opção se quiser retornar a Bariloche por uma rota alternativa. São 52 km de cascalho até Confluência, com alguns trechos em mau estado. Depois, continue pela RP 237, pavimentada, por cerca de 67 km, atravessando o Valle Encantado.

Pela RP 63 e a 15 km da RN 40 fica Villa Meliquina, um pequeno vilarejo às margens do lago do mesmo nome. Há cabanas e campings. Pela RP 63, a viagem pode continuar em direção ao lago Filo Hua Hum, às piscinas naturais de Caleufú e o Paso Córdoba, uma boa opção se quiser retornar a Bariloche por uma rota alternativa. São 52 km de cascalho até Confluência, com alguns trechos em mau estado. Depois, continue pela RP 237, pavimentada, por cerca de 67 km, atravessando o Valle Encantado.

O mirante do Pil Pil é o pretexto perfeito para apreciar do alto toda a beleza do Lago Lácar, os Cerros Vizcacha, Sabana e Colorado e boa parte do vale do riacho Pil Pil.

Chegando ao final do percurso e na margem sul do Lago Lácar, encontra -se o caminho de acesso, de cascalho compactado, a este balneário e seu bosque de carvalho pellín. Há uma trilha natural, El Cipresal, de apenas 400 metros e meia hora de caminhada. Também pode ir até Quila Quina em uma excursão lacustre saindo de San Martín de los Andes.

Chegando ao final do percurso e na margem sul do Lago Lácar, encontra -se o caminho de acesso, de cascalho compactado, a este balneário e seu bosque de carvalho pellín. Há uma trilha natural, El Cipresal, de apenas 400 metros e meia hora de caminhada. Também pode ir até Quila Quina em uma excursão lacustre saindo de San Martín de los Andes.

Descida para chegar à praia do Catritre, também na margem sul do Lago Lácar. Conta com área de piquenique, campings, mercearia e restaurante.

Descida para chegar à praia do Catritre, também na margem sul do Lago Lácar. Conta com área de piquenique, campings, mercearia e restaurante.

O último lago dos Sete Lagos. Da rota, contorna-se por sua maravilhosa margem sul por 4 km. Com muitas baías, praias, falésias e os balneários mais espetaculares, incluindo Yuco e Nonthué (30 km e 36 km de San Martín de los Andes, respectivamente).

O último lago dos Sete Lagos. Da rota, contorna-se por sua maravilhosa margem sul por 4 km. Com muitas baías, praias, falésias e os balneários mais espetaculares, incluindo Yuco e Nonthué (30 km e 36 km de San Martín de los Andes, respectivamente).

Este percurso termina em San Martín de los Andes, uma cidade montanhosa cercada por bosques. Com hospedagem de diferentes categorias, gastronomia e todos os serviços, a viagem não poderia terminar em lugar melhor: há praias, trilhas para caminhadas e pedaladas, passeios náuticos para relaxar ao ritmo dos mais belos lagos e muitas atividades de aventura para todos os gostos.

Este percurso termina em San Martín de los Andes, uma cidade montanhosa cercada por bosques. Com hospedagem de diferentes categorias, gastronomia e todos os serviços, a viagem não poderia terminar em lugar melhor: há praias, trilhas para caminhadas e pedaladas, passeios náuticos para relaxar ao ritmo dos mais belos lagos e muitas atividades de aventura para todos os gostos.